Entre junho e novembro, as oito instalações arquitetónicas do festival serão ativadas por um programa artístico conduzido por oito artistas e designers convidados, através de propostas desenvolvidas em colaboração com as comunidades locais. Cada projeto inclui um momento de apresentação pública, mas nasce de um processo participado, feito de encontros, oficinas e partilhas. Para cada ativação, poderás encontrar mais informações sobre como te envolver.
ROTEIRO DE ABERTURA
Roteiro inaugural de autocarro para descobrir as instalações arquitetónicas do festival, acompanhado por uma apresentação curatorial e das equipas de arquitetura.
> Início do roteiro: Praça dos Arsenalistas, Fujacal.
> Inscrições fechadas (esgotado)
7 JUNHO [ VIZINHOS ]
GUSTAVO CIRÍACO +
ANDREA SONNBERGER PERFORMANCE - CAMINHADA Uma caminhada silenciosa com cadeiras percorre os ritmos e portais invisíveis da vizinhança do Fujacal, revelando os usos, gestos e ligações que moldam os seus espaços vividos e a vida partilhada do lugar.
17 a 21 JUNHO [ COMPOTA COMUM ]
DANIEL PARNITZKE OFICINA + REFEIÇÃO COLETIVA Aprender a construir coletivamente um fogão artesanal com materiais locais e a confecionar compotas com frutas da horta urbana de São Vicente, culminando num pequeno-almoço partilhado com a vizinhança.
REFEIÇÃO PERFORMATIVA Fermentando gestos e ecossistemas, esta ativação propõe um percurso sensorial e multiespécie que culmina num almoço performativo.
> Horta Urbana da Quinta das Lameiras> Instalação Arquitetónica de RAM > Inscrições brevemente
EXPERIÊNCIA PERFORMATIVA
Uma experiência performativa de toque e escuta atenta, onde objetos criados para a vizinhança da Quinta da Capela convidam ao abrandar, ao autocuidado e à reflexão partilhada sobre o quotidiano.
6 SETEMBRO ZABRA
PERFORMANCE - INSTALAÇÃOUma performance-instalação pensada como um ritual de encontro, onde presenças humanas e não-humanas se reconhecem em comunidade com a vizinhança das Fontainhas, explorando outras formas de estar e imaginar o comum.
13 SETEMBRO FRAME COLECTIVO
OFICINA CONVERSA Uma oficina e conversa aberta com a vizinhança da Makro, onde se cruzam memórias do território, práticas de ecologia urbana e gestos de imaginação coletiva para pensar e reinventar o comum.
A RECOLETORA
OFICINA
Uma oficina nas Parretas, onde a oralidade, a recoleção e a comensalidade são ativadas como práticas de conhecimento e encontro entre humanos e ecossistemas.
OFICINA
Uma oficina que investiga o solo e as sementes da horta urbana da Quinta da Armada, promovendo a biodiversidade como prática coletiva de regeneração e cuidado ecológico.